
Como na internet nada se cria, tudo se copia, o poema do centésimo post não surgiu do nada. Assim como a seção Hoje me perguntaram foi criada por intermédio da amiga Ingrid Aguilar, que foi minha musa inspiradora (é uma longa história, que em breve será contada), com o poema Cem não seria diferente. Sem ladies and gentlemens, meu povo e minha pova, há um poema nonsense por trás de tudo isso. Conheça agora o poema Mãe, a origem de tudo... Era o ladrão:
Durante a noite
Em minha cama,
Ouço alguém a me chamar,
Esta bem longe a voz do homem
Que fica a me gritar
Está em cima do muro a voz que grita sem parar,
Será um ladrão querendo me assaltar?
Ou um galo a me acordar?
Ou é o meu amor a me chamar?
Esse problema de sono pesado
Sempre esteve comigo
Por isso não consegui ver
Se era meu amor ou algum amigo.
Mas juro que em meus sonhos respondo:
“és tu meu amor, a me chamar?”
Mas o silencio responde
Em seu lugar.
Acordo desesperada
E com a testa suada, olho para o lado
E percebo que
Minha TV fora roubada.
Sim, meu queridos. Esse primeiro poema foi fruto do fértil sonho (segundo ela) da senhorita Larissa Brigagão, uma poetisa em ascensão que está prestes a conquistar o mundo literário mundial. Palmas para ela!!
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