Hoje me perguntaram...

 Hoje me perguntaram qual a minha opinião sobre os livros. E eu respondi: ele é um portal para outro mundo.

 Quando você pega um livro para ler, logo nas primeiras páginas, você percebe que o livro será uma viagem diferente, pois você irá a lugares inacreditáveis e muitas vezes inexistentes sem sair do lugar.

 Ler um livro é quase que uma experiência extracorpórea. Porque assim como a música, uma boa história faz você fugir da realidade, e você querendo ou não, você vive aquela vida do personagem. Mas essa sensação, só quem realmente é um amante da leitura sente. Você que também ama um livro sabe do que eu estou falando, conhece o prazer de ler uma aventura em outros planetas ou dimensões, um romance, um livro policial... Qualquer livro serve para quem ama livros.

 Em minha opinião, todos nós deveríamos ter essa experiência de ler um bom livro. Nem que seja um bem pequeno a cada dois meses, nem que seja um por ano, o que vale será o prazer da leitura e da história. Temos que deixar a preguiça de lado e aproveitar o bom da vida em quanto é tempo. No começo qualquer livro vale, depois virá o gosto da leitura e, automaticamente, mais livros na estante. 

 Mas o que não pode acontecer é ficar “viajando” muito nos livros e esquecer a vida real. Apesar de ser ótimo ficar largado na cama lendo um livro, a vida real não é tão encantada como nos contos de fada. Temos que estudar, trabalhar, sair um pouco (afinal, não só do facebook vive o homem), conhecer novas pessoas, namorar... Enfim, serão tantas coisas para fazer que depois só mesmo um livrinho e uma cama aconchegante para descansar.

 E você? Como é sua relação com os livros? Você se considera um amante da leitura? Já viajou muito nas páginas de um livro? Tem algum livro preferido? Sua vida daria um bom livro?

 Finalizando, o conselho: Nunca esqueça a vida ficcional e viva somente a real, e nem vice versa. A ficcional, apesar de irreal, é bem melhor e mais aconchegante que a real, mas é uma vida muitas vezes impossível. O livro é o melhor refúgio do homem, pois lá nossos sonhos são reais e nos ensinam que podemos tecer nossa própria história.