Hoje me perguntaram o que eu acho da televisão
aberta brasileira. E eu respondi: Já foi muito melhor do que atualmente.
Não que ela esteja totalmente ruim. Ainda existem poucos sobreviventes que ainda prestam e nos distraem por algum tempo. Mas vamos combinar que a tv a cabo está muito melhor, e privilegiados são aqueles que a possuem. Afinal, as únicas coisas que prestam na aberta (e quando prestam), são as novelas. Mas também não se fazem aquelas novelas clássicas de antigamente. O que fazem e chega mais próximo desses clássicos são os remakes, como a recente refilmagem de “Gabriela”.
Outra coisa que estraga é a falta de programas bons, seja de séries, humorísticos ou infantis. A maioria desses programas exibe ideias genéricas, pouco originais e fúteis, principalmente quando se refere a programas infantis e humorísticos. Não que eles sejam insuportáveis ou horríveis. Dá até para divertir por um tempo (por pouco tempo, mas dá), o problema é que suas ideias repetitivas dão uma sensação de que tem algo faltando, que o programa não oferece tudo o que ele tem de bom. Aí o telespectador começa a cansar daquilo e muda de canal. E a mais remota possibilidade de ter somente aquilo para assistir já dá um certo desanimo.
Essa falta de conteúdo é o que mais influencia na hora de assinar com alguma tv a cabo. E agora, que o preço delas está começando a ficar mais “leve”, a televisão aberta vai acabar sendo esquecida, sendo realmente assistida somente por aqueles que realmente não tem condições financeiras nenhuma. Ou seja, daqui alguns anos, somente os mendigos não terão acesso à televisão fechada.
Mas será que ainda não há tempo para a tv aberta se recuperar? Será que a televisão a cabo será a nova dona do “Império Digital”? Um dia o domingo deixará de ser conhecido como “Dia da PP: Programação Pobre”? Será que um dia esse marketing televisivo vai parar de destroçar com a qualidade dos nossos programas prediletos? Pensem sobre isso.
Mas lembrem-se: A vida não é só feita de tv e internet. Quando a nossa “amada” programação aberta brasileira não quiser colaborar, vá ler um livro. Faz bem e não machuca
Não que ela esteja totalmente ruim. Ainda existem poucos sobreviventes que ainda prestam e nos distraem por algum tempo. Mas vamos combinar que a tv a cabo está muito melhor, e privilegiados são aqueles que a possuem. Afinal, as únicas coisas que prestam na aberta (e quando prestam), são as novelas. Mas também não se fazem aquelas novelas clássicas de antigamente. O que fazem e chega mais próximo desses clássicos são os remakes, como a recente refilmagem de “Gabriela”.
Outra coisa que estraga é a falta de programas bons, seja de séries, humorísticos ou infantis. A maioria desses programas exibe ideias genéricas, pouco originais e fúteis, principalmente quando se refere a programas infantis e humorísticos. Não que eles sejam insuportáveis ou horríveis. Dá até para divertir por um tempo (por pouco tempo, mas dá), o problema é que suas ideias repetitivas dão uma sensação de que tem algo faltando, que o programa não oferece tudo o que ele tem de bom. Aí o telespectador começa a cansar daquilo e muda de canal. E a mais remota possibilidade de ter somente aquilo para assistir já dá um certo desanimo.
Essa falta de conteúdo é o que mais influencia na hora de assinar com alguma tv a cabo. E agora, que o preço delas está começando a ficar mais “leve”, a televisão aberta vai acabar sendo esquecida, sendo realmente assistida somente por aqueles que realmente não tem condições financeiras nenhuma. Ou seja, daqui alguns anos, somente os mendigos não terão acesso à televisão fechada.
Mas será que ainda não há tempo para a tv aberta se recuperar? Será que a televisão a cabo será a nova dona do “Império Digital”? Um dia o domingo deixará de ser conhecido como “Dia da PP: Programação Pobre”? Será que um dia esse marketing televisivo vai parar de destroçar com a qualidade dos nossos programas prediletos? Pensem sobre isso.
Mas lembrem-se: A vida não é só feita de tv e internet. Quando a nossa “amada” programação aberta brasileira não quiser colaborar, vá ler um livro. Faz bem e não machuca
Hoje me perguntaram o que eu acho da televisão
aberta brasileira. E eu respondi: Já foi muito melhor do que atualmente.
Não que ela esteja totalmente ruim. Ainda existem poucos sobreviventes que ainda prestam e nos distraem por algum tempo. Mas vamos combinar que a tv a cabo está muito melhor, e privilegiados são aqueles que a possuem. Afinal, as únicas coisas que prestam na aberta (e quando prestam), são as novelas. Mas também não se fazem aquelas novelas clássicas de antigamente. O que fazem e chega mais próximo desses clássicos são os remakes, como a recente refilmagem de “Gabriela”.
Outra coisa que estraga é a falta de programas bons, seja de séries, humorísticos ou infantis. A maioria desses programas exibe ideias genéricas, pouco originais e fúteis, principalmente quando se refere a programas infantis e humorísticos. Não que eles sejam insuportáveis ou horríveis. Dá até para divertir por um tempo (por pouco tempo, mas dá), o problema é que suas ideias repetitivas dão uma sensação de que tem algo faltando, que o programa não oferece tudo o que ele tem de bom. Aí o telespectador começa a cansar daquilo e muda de canal. E a mais remota possibilidade de ter somente aquilo para assistir já dá um certo desanimo.
Essa falta de conteúdo é o que mais influencia na hora de assinar com alguma tv a cabo. E agora, que o preço delas está começando a ficar mais “leve”, a televisão aberta vai acabar sendo esquecida, sendo realmente assistida somente por aqueles que realmente não tem condições financeiras nenhuma. Ou seja, daqui alguns anos, somente os mendigos não terão acesso à televisão fechada.
Mas será que ainda não há tempo para a tv aberta se recuperar? Será que a televisão a cabo será a nova dona do “Império Digital”? Um dia o domingo deixará de ser conhecido como “Dia da PP: Programação Pobre”? Será que um dia esse marketing televisivo vai parar de destroçar com a qualidade dos nossos programas prediletos? Pensem sobre isso.
Mas lembrem-se: A vida não é só feita de tv e internet. Quando a nossa “amada” programação aberta brasileira não quiser colaborar, vá ler um livro. Faz bem e não machuca
Não que ela esteja totalmente ruim. Ainda existem poucos sobreviventes que ainda prestam e nos distraem por algum tempo. Mas vamos combinar que a tv a cabo está muito melhor, e privilegiados são aqueles que a possuem. Afinal, as únicas coisas que prestam na aberta (e quando prestam), são as novelas. Mas também não se fazem aquelas novelas clássicas de antigamente. O que fazem e chega mais próximo desses clássicos são os remakes, como a recente refilmagem de “Gabriela”.
Outra coisa que estraga é a falta de programas bons, seja de séries, humorísticos ou infantis. A maioria desses programas exibe ideias genéricas, pouco originais e fúteis, principalmente quando se refere a programas infantis e humorísticos. Não que eles sejam insuportáveis ou horríveis. Dá até para divertir por um tempo (por pouco tempo, mas dá), o problema é que suas ideias repetitivas dão uma sensação de que tem algo faltando, que o programa não oferece tudo o que ele tem de bom. Aí o telespectador começa a cansar daquilo e muda de canal. E a mais remota possibilidade de ter somente aquilo para assistir já dá um certo desanimo.
Essa falta de conteúdo é o que mais influencia na hora de assinar com alguma tv a cabo. E agora, que o preço delas está começando a ficar mais “leve”, a televisão aberta vai acabar sendo esquecida, sendo realmente assistida somente por aqueles que realmente não tem condições financeiras nenhuma. Ou seja, daqui alguns anos, somente os mendigos não terão acesso à televisão fechada.
Mas será que ainda não há tempo para a tv aberta se recuperar? Será que a televisão a cabo será a nova dona do “Império Digital”? Um dia o domingo deixará de ser conhecido como “Dia da PP: Programação Pobre”? Será que um dia esse marketing televisivo vai parar de destroçar com a qualidade dos nossos programas prediletos? Pensem sobre isso.
Mas lembrem-se: A vida não é só feita de tv e internet. Quando a nossa “amada” programação aberta brasileira não quiser colaborar, vá ler um livro. Faz bem e não machuca
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